O NOVO DE DEUS NAS FINANÇAS

Sim! Hoje você será despertado para buscar o Novo de Deus na área financeira.
Primeiramente vamos deixar claro que não podemos ser adeptos nem da teologia da riqueza, nem da teologia da pobreza. A primeira pode te levar ao materialismo e ao orgulho; a segunda pode te levar à mesquinharia, à síndrome do “não posso, não tenho, vai me faltar, etc”; isso também é avareza. As duas são muito perigosas.
Embora na Igreja encontremos pessoas escravizadas por estas duas ciladas, NO REINO DE DEUS SÓ HÁ LUGAR PARA UMA VIDA DE FÉ, FIDELIDADE E DEPENDÊNCIA DE DEUS. Veja o que diz Agur: “... Não me dês nem a pobreza nem a riqueza...; para não suceder que, estando eu farto, te negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido..., profane o nome do Senhor” (Pv 30.7-9). De que lado estamos, como Igreja?
Esta resposta tem de partir do nosso próprio coração, pois a Igreja é o resultado daquilo que pensamos e praticamos. Um “cristão” materialista vive para si mesmo, perde a visão da obra de Deus e transforma mamom em objeto de adoração; um “cristão” com a síndrome da pobreza pensa que não é com ele, que não pode ajudar, que vai lhe faltar, com isso deixa de lado os princípios da fidelidade e da confiança em Deus, e também transforma mamom em objeto de adoração. Isto é triste.
Uma Igreja Avivada, com cristãos avivados, prioriza o Reino de Deus, por que sabe que a demais coisas lhe serão acrescentadas. Como dizia Wesley: “Ganhar o Máximo, economizar o máximo, Contribuir o máximo”. Este tipo de cristão autêntico, tem prazer em ver a Casa de Deus com boa aparência, com recursos disponíveis para investimento e realização da obra de Deus; seu coração e seu tesouro estão nos Céus. É assim com você?
Precisamos rejeitar a mentalidade de que somos pobres (3ª Igreja) e não conseguiremos nada; esta linguagem é diabólica. Está na hora da Igreja acordar para uma nova realidade, experimentar o Novo de Deus, um Avivamento financeiro. Pense, Ore, decida!
Pastor Eudes Duarte Oliveira